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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Festa do 1º de Maio em São Brás de Alportel

Maios


Os Maios fazem parte das tradições locais. Pesquisando sobre este tema na enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura encontrei que" é provável que as origens destes usos se possam buscar nos Romanos, que costumavam festejar, exuberantemente, o ressurgir da Natureza, cujas principais celebrações se realizavam em Abril e Maio. Este último mês estava dedicado à deusa Maia, oferecendo--se, no dia 1, um sacrifício, em sua honra. São festas de Primavera e da renovação da Natureza que constituíam um costume, generalizado em toda a Europa, que oferecia uma mistura de paganismo e cristianismo. (...) Em Portugal, tais celebrações não diferiam do resto da Europa. Em certas regiões enfeitava-se um menino - o Maio Pequenino -, que acompanhado de outras crianças e coberto de flores e ramos verdes, percorria as ruas da cidade e as aldeias, cantando de casa em casa ( Beiras e Trás-os-Montes); noutras, cingia-se e coroava-se com flores, ramos, fitas e jóias uma jovem vestida de branco - a Maia -, que ora ficava todo o dia sentada numa cadeirinha, à roda da qual se tocava e dançava, ora, num trono, era levada pelas ruas em cortejo ( Beiras, Ribatejo e Alentejo)."( livro 12,p.1100). Cada região tem os seus costumes, na freguesia de São Brás de Alportel, as pessoas festejam o Maio, fazendo petiscos folares e outras iguarias. Juntam-se em grandes grupos e depois vão para o mato com a merenda onde se faz a troca das iguarias que cada um leva. É costume apanhar malmequeres e com eles fazerem grandes colares que depois penduram ao pescoço. Estes efeites de flores campestres é em honra da deusa Maia.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

sábado, 30 de março de 2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

«Património Histórico na Freguesia de Cascais»


Merece o maior encómio a iniciativa da Junta de Freguesia de Cascais de patrocinar a edição do livro «Património Histórico na Freguesia de Cascais», da autoria de Manuel Eugénio F. Silva e José Ricardo C. Fialho, apresentado no passado dia 14 de Dezembro.
O principal contributo da obra reside no facto de nela se terem procurado registar exaustivamente todos os ‘monumentos’ (usando a palavra no seu sentido mais lato) que existem, ou existiram até há pouco, no território da freguesia: casas com memória, chafarizes, fortalezas, grutas, monumentos, museus, placas-testemunhos, templos e… «o que já não existe».


Publicado em Jornal de Cascais, nº 329, 16.01.2013, p. 6

sábado, 29 de dezembro de 2012

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012