Este blogue discorda do acordo ortográfico.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
Fado Património Imaterial da Humanidade
O fado é Património Imaterial da Humanidade segundo decisão hoje tomada durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura - UNESCO).
O antigo presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes lançou a ideia de candidatar o fado a Património Imaterial da Humanidade e escolheu os fadistas Mariza e Carlos do Carmo para embaixadores da candidatura.
A candidatura foi aprovada por unanimidade pela Câmara de Municipal de Lisboa no dia 2 de maio de 2010 e apresentada publicamente na assembleia Municipal, no dia 1 de junho, tendo sido aclamada por todas as bancadas partidárias.
No dia 28 de junho de 2010, foi apresentada ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e formalizada junto da Comissão Nacional da NESCO. Em agosto desse ano, deu entrada na sede da organização, em Paris.
A candidatura portuguesa foi considerada como exemplar pelos peritos da UNESCO, tal como o Paraguai e Espanha.
sábado, 19 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Hoje comemora-se o "Dia Mundial do Professor".
A data, instituída em 1966 pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), deve-se ao cumprimento das directrizes que norteiam a formação e as condições de trabalho dos professores.
Ambas organizações estabeleceram directrizes que norteiam a formação e as condições de trabalho dos professores, a participação deles e de seus representantes em decisões educacionais e as medidas que devem ser tomadas em cada país para a qualificação de profissionais e de ambientes de aprendizagem.
A efeméride, segundo a Unesco, é aproveitada para comemorar a profissão, cujo papel na educação de jovens e adultos permanece essencial.
A falta de professores qualificados torna-se num problema crucial. A Unesco estima que mais de 18 milhões de professores são necessários para que a meta de Educação Primária Universal (EPU) seja atingida até 2015.
Essa carência é especialmente aguda em África, onde mais de 3,8 milhões de professores são necessários para que a EPU seja atingida. A falta de professores, em muitos países do continente, faz com que uma sala de aulas albergue 60 ou mais alunos.
É geralmente reconhecido que educação de qualidade não pode ser oferecida em salas de aulas com mais de 40 alunos.
“Mesmo quando a oferta geral de professores é suficiente, áreas remotas e em desvantagem em todo o mundo podem sofrer com problemas persistentes de contratação e retenção de professores.
Essa falta de professores qualificados é um dos maiores desafios para as metas da Educação Para Todos (EPT)” – segundo mensagem conjunta da Unesco/OIT/Unicef.
Todos os anos comemora-se o Dia Mundial dos Professores e esta data deve servir para lembrar o quanto é imprescindível, numa sociedade de futuro, o professor, aquele que ensina, através da transmissão de conhecimentos, aquele que educa, através do exemplo que dá, aquele que “marca” com a sua conduta amiga, acolhedora e responsável.
Hoje, ser professor é muito mais que estar ou saber estar na sala de aulas.
Para todos os professores no activo, e para aqueles que já estão aposentados, a Unesco/OIT/Unicef endereça um forte abraço, com muita esperança, optimismo e admiração por abraçarem uma profissão de enorme desgaste, físico e psicológico, a quem tudo se pede, em troco de muito pouco ou, quantas vezes, quase nada.
Ambas organizações estabeleceram directrizes que norteiam a formação e as condições de trabalho dos professores, a participação deles e de seus representantes em decisões educacionais e as medidas que devem ser tomadas em cada país para a qualificação de profissionais e de ambientes de aprendizagem.
A efeméride, segundo a Unesco, é aproveitada para comemorar a profissão, cujo papel na educação de jovens e adultos permanece essencial.
A falta de professores qualificados torna-se num problema crucial. A Unesco estima que mais de 18 milhões de professores são necessários para que a meta de Educação Primária Universal (EPU) seja atingida até 2015.
Essa carência é especialmente aguda em África, onde mais de 3,8 milhões de professores são necessários para que a EPU seja atingida. A falta de professores, em muitos países do continente, faz com que uma sala de aulas albergue 60 ou mais alunos.
É geralmente reconhecido que educação de qualidade não pode ser oferecida em salas de aulas com mais de 40 alunos.
“Mesmo quando a oferta geral de professores é suficiente, áreas remotas e em desvantagem em todo o mundo podem sofrer com problemas persistentes de contratação e retenção de professores.
Essa falta de professores qualificados é um dos maiores desafios para as metas da Educação Para Todos (EPT)” – segundo mensagem conjunta da Unesco/OIT/Unicef.
Todos os anos comemora-se o Dia Mundial dos Professores e esta data deve servir para lembrar o quanto é imprescindível, numa sociedade de futuro, o professor, aquele que ensina, através da transmissão de conhecimentos, aquele que educa, através do exemplo que dá, aquele que “marca” com a sua conduta amiga, acolhedora e responsável.
Hoje, ser professor é muito mais que estar ou saber estar na sala de aulas.
Para todos os professores no activo, e para aqueles que já estão aposentados, a Unesco/OIT/Unicef endereça um forte abraço, com muita esperança, optimismo e admiração por abraçarem uma profissão de enorme desgaste, físico e psicológico, a quem tudo se pede, em troco de muito pouco ou, quantas vezes, quase nada.
sábado, 2 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Museus e Sabores
No passado dia 27 de Janeiro de 2011, numa iniciativa lançada pela professora Amália Martins, realizou-se uma palestra sobre “Museologia e Património Cultural”, que nos ensinou um pouco do muito que há para saber sobre museus, na voz do professor António Maia Nabais. Aprendemos vários conceitos-vivos, dos quais destacamos as seguintes palavras que surgem por ordem alfabética neste nosso pequeno dicionário:
- D – Dinamismo – O museu é dinâmico e “nunca acaba”, tem que criar espaços de encontro e de descobertas.
-M – Museologia – É a ciência do património cultural que estuda, regista e inventaria, conserva, divulga e promove acções culturais.
-H – História – A história dos museus é a nossa própria história. É necessário conhecer/construir a história da museologia.
-P – Património – É como uma herança que se recebe, que se guarda, mas que se deve desenvolver.
-S – “Saber-Fazer” – O museu não preserva apenas o saber, mas deve incentivar o “saber-fazer”, com a presença humana de artesãos, como oleiros, carpinteiros, etc.
-T – Tradição – Não se trata apenas do conjunto de hábitos e costumes, objectos e monumentos. Tradição é também mudança e os museus são um reflexo da sociedade passada e actual.
Foi uma palestra dinâmica, onde foram colocadas questões e expostas ideias. Foi agradável o lanche que nos esperava com doces típicos da região. Esperamos novas surpresas de futuro, sobretudo no nosso museu escolar.
Trabalho realizado pelos alunos:
José Almeida - 9º 4
Ana Maria Almeida - 9º 3
- D – Dinamismo – O museu é dinâmico e “nunca acaba”, tem que criar espaços de encontro e de descobertas.
-M – Museologia – É a ciência do património cultural que estuda, regista e inventaria, conserva, divulga e promove acções culturais.
-H – História – A história dos museus é a nossa própria história. É necessário conhecer/construir a história da museologia.
-P – Património – É como uma herança que se recebe, que se guarda, mas que se deve desenvolver.
-S – “Saber-Fazer” – O museu não preserva apenas o saber, mas deve incentivar o “saber-fazer”, com a presença humana de artesãos, como oleiros, carpinteiros, etc.
-T – Tradição – Não se trata apenas do conjunto de hábitos e costumes, objectos e monumentos. Tradição é também mudança e os museus são um reflexo da sociedade passada e actual.
Foi uma palestra dinâmica, onde foram colocadas questões e expostas ideias. Foi agradável o lanche que nos esperava com doces típicos da região. Esperamos novas surpresas de futuro, sobretudo no nosso museu escolar.
Trabalho realizado pelos alunos:
José Almeida - 9º 4
Ana Maria Almeida - 9º 3
domingo, 23 de janeiro de 2011
O Museu Escolar - um espaço de fruição e aprendizagem
O Museu da ESMA (MESMA), a pouco e pouco, vai-se tornando numa realidade, graças ao empenho de um grupo de professores. Poderão perguntar: Qual é, afinal, a importância do Museu Escolar?
O Museu como espaço de fruição e aprendizagem, facilitador da interpretação, nos seus diferentes contextos, poderá contribuir para a construção de uma consciência social e identitária desenvolvendo competências no âmbito da cidadania, solidariedade e participação na vida escolar.
O Museu será da escola, mas também da comunidade escolar e como tal cabe-lhe um duplo papel: retrospectivo e prospectivo. Retrospectivo dentro da noção mais tradicional e elementar – a salvaguarda e preservação dos elementos que constituem parte integrante da vida e do Concelho. Prospectivo porque, enquanto instituição viva e dinâmica deverá ser o pólo potenciador e dinamizador da actividade cultural da comunidade escolar.
As propostas apresentadas nas possíveis linhas de acção foram efectuadas com base no âmbito da didáctica e da museologia social, centram-se na dinâmica que o museu pretende implementar através de actividades e visitas organizadas pela escola.
Neste sentido não devemos esquecer os mais idosos, a nova museologia ou museologia social estende a sua acção às pessoas mais idosas, que guardam memórias que constituem património imaterial, são essas memórias que devem ser recolhidas através de suportes de som e imagem (audiovisual), assim foi proposta uma actividade para esta faixa etária da população de Agualva-Cacém.
Sendo assim, podemos então concluir, que o museu oferece à educação em geral e à escola em particular, a oportunidade de tornar claros, explícitos e compreensíveis muitos dos conhecimentos teóricos da educação. O museu, ao projectar no presente o conhecimento do passado, através de artefactos e da memória social e colectiva, torna possível uma apropriação do real que materializa o imaginado. É esta complementaridade que devemos aproveitar para que os alunos possam aprender mais e melhor e os museus tenham no futuro um público conhecedor, crítico e interessado que olhe a cultura e o mundo de maneira diferente.
O Museu como espaço de fruição e aprendizagem, facilitador da interpretação, nos seus diferentes contextos, poderá contribuir para a construção de uma consciência social e identitária desenvolvendo competências no âmbito da cidadania, solidariedade e participação na vida escolar.
O Museu será da escola, mas também da comunidade escolar e como tal cabe-lhe um duplo papel: retrospectivo e prospectivo. Retrospectivo dentro da noção mais tradicional e elementar – a salvaguarda e preservação dos elementos que constituem parte integrante da vida e do Concelho. Prospectivo porque, enquanto instituição viva e dinâmica deverá ser o pólo potenciador e dinamizador da actividade cultural da comunidade escolar.
As propostas apresentadas nas possíveis linhas de acção foram efectuadas com base no âmbito da didáctica e da museologia social, centram-se na dinâmica que o museu pretende implementar através de actividades e visitas organizadas pela escola.
Neste sentido não devemos esquecer os mais idosos, a nova museologia ou museologia social estende a sua acção às pessoas mais idosas, que guardam memórias que constituem património imaterial, são essas memórias que devem ser recolhidas através de suportes de som e imagem (audiovisual), assim foi proposta uma actividade para esta faixa etária da população de Agualva-Cacém.
Sendo assim, podemos então concluir, que o museu oferece à educação em geral e à escola em particular, a oportunidade de tornar claros, explícitos e compreensíveis muitos dos conhecimentos teóricos da educação. O museu, ao projectar no presente o conhecimento do passado, através de artefactos e da memória social e colectiva, torna possível uma apropriação do real que materializa o imaginado. É esta complementaridade que devemos aproveitar para que os alunos possam aprender mais e melhor e os museus tenham no futuro um público conhecedor, crítico e interessado que olhe a cultura e o mundo de maneira diferente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)